Talvez vocês assim com eu se apaixonaram pela história de amor de Edward e Bella e bem eu achei que ficou faltando alguma coisa no final de Amanhecer, fiquei com aquele gostinho de quero mais quando li a ultima página, então eu e a minha curiosidade resolveram fuçar pela net e acabei encontrando várias histórias e gostaria de compartilhar algumas com vocês, então aí vai..
Resolvi começar por uma parte que eu senti muita falta no livro,não sei se vocês perceberam mas no livro Amanhecer quando chega a hora da tão aguardada lua de mel a autora simplesmente na hora "do vamo vê' ela descreve a situação assim:
Seus braços me envolveram,apertando-me contra ele ,verão e inverno.Eu tinha a sensação de que cada terminação nervosa do meu corpo era um fio desencapado.
-Para sempre-concordou ele,depois me levou com delicadeza para aguas mais profundas.
Tá eu adoro a Stephenie Meyer,mas puxa vida,foi uma "sacanagem" dela não ter colocado um pouquinho de pimenta nesta história, tá eu sei, eu sei que muitas crianças leram este livro mais fiquei tão ansiosa pra ler a descrição deste momento tão esperado e ela descreve a lua de mel de um vampiro e de uma humana, que por sinal é o amor da sua existência como "e ele me levou para aguas mais profundas",ah fala sério, então pra você que queria um pouquinho mais de "preliminares" brindo você com a parte cortada do livro Amanhecer, divirtam-se...
"Seus braços estavam enroscados ao meu redor, me apertando contra ele, verão e inverno. Parecia como se cada terminação nervosa do meu corpo fosse um fio elétrico.
“Para sempre”, ele concordou, e então nos puxou gentilmente para águas mais profundas."
Sua expressão estava serena. Mais do que isso, seus olhos brilhavam com o reflexo do luar, e eu pude ler neles a extensão do seu amor. Só aquilo já me encheu de alegria. Ele poderia até desistir. Eu não me importaria mais. Só o que me importava era estar com ele.
“Então você entende os riscos envolvidos. E mesmo assim pretende ir até o fim?”
Acenei novamente. Edward conseguia ser formal mesmo nessas horas, os dois sem roupas, dentro do mar, em uma praia deserta de uma ilha tropical.Ele suspirou. Mas depois sorriu, o meu sorriso torto; discreto, mas estava lá.
“Então acho que temos que tomar um banho, Sra. Cullen, e fazer isso direito. Temos uma cama nos esperando. Eu tenho quase certeza de que amanhã eu vou me arrepender, mas vou esquecer as preocupações por uma noite. É tudo que eu garanto no momento”
Foi minha vez de sorrir, um sorriso iluminado. “Tenho certeza que vai ser suficiente”. Ele então me tomou novamente nos braços e me carregou para dentro da casa, enquanto eu tremia de frio, amor e expectativa.
Ele empurrou as portas sem nem mesmo me soltar um milímetro. Ele me levou pra o banheiro. Ligou o chuveiro com a água morna começando a cair sob nosso corpo grudado um no outro, sem para de me beijar. Desci minhas pernas e senti meu rosto queimar quando senti seu corpo tocar na pele entre as minhas coxas tão intimamente. Rígido, firme. Sussurrei um gemido, me afastando, mas não contive o desejo de tocá-lo. Eu o toquei com minhas mãos tremulas e o ouvi gemer num sussurro, que me deixou animada.
Quase não sentia minhas pernas, estavam entorpecidas. Suas caricias se tornaram mais ousadas, tocando meus seios, com suas mãos perfeitas, enquanto deslizava sua boca gélida por meu pescoço. A forma como eu acariciava seu sexo e de acordo como ele regia em sussurro me dava a coordenada exata de como prosseguir. De como era satisfatória a carícia. Meus olhos cerrados e minha boca aberta aguardando seus beijos todo o tempo.
O desejo estava me dominando eliminando toda minha timidez e insegurança. Quase desfaleci quanto ele retribuiu minha caricia tão intimamente, afastando minhas pernas para me tocar com sua mão fria e tão certeira, delicada e tremula. Trêmula? Será que ele estava tão afoito como eu? Tão cheio de desejo? Meu corpo não permitiu permanecer nessa linha de pensamento. Eu gemia.
E gemia alto com suas caricias. Meus seios arrepiados, meu corpo todo arrepiado. Sua boca deslizou por meu ombro escorregando até meus seios. Sua mão em meio a minhas pernas e sua boca fazendo sua língua acariciar a aréola do meu seio. Eu estava louca de desejo. Queria mais. Ele me pegou com suas mãos fortes me colocando na parede. Senti a cerâmica fria em minhas costas. Eu gemi e ele confundiu a minha ação. “Nunca vou machuca-lá, Bellla. Mas se quiser parar, eu vou entender.” Eu num desespero único disse quase que gritando, ”Não meu amor, não pare, por favor. Eu confio em você”. O chuveiro foi fechado. E meus olhos despertaram em sua atitude. Pasmei diante dele esperando pelo recuo. Meu medo lutava com minha hesitação. Eu não queria parar. Agora não. Estava tão perto...
Sua mão delicada tocou meu corpo, e eu me estremeci novamente enquanto a outra mão trazia uma toalha. Ele colocou-a ao meu redor e num rompante pegou meus braços, me erguendo e levando pra cama, repousando suavemente, retirando a toalha com delicadeza e se curvando sob meu corpo com o joelho sob a cama. Estremeci com o toque dos seus lábios por meu abdômen, minha barriga, deslizando vagarosamente por entre minhas coxas. Eu me esqueci de respirar, e quando me lembrei, o que saiu foi um gemido, não mais contido. Alto. Percebi em seu rosto a satisfação por todo o momento. Contentamento. Felicidade. Prazer.Ali nos completávamos, em pouco tempo seriamos um só corpo. Meus dedos alcançaram seus cabelos agarrando por entre eles. Eu queria senti-lo dentro de mim, agora.Todo aquele desejo estava me deixando louca.
Meu coração martelava querendo sair pela boca, calafrios subiam e desciam pela minha espinha. Ele alinhou seu corpo ao meu, afastando minhas pernas, ficando bem no meio delas, suportando seu peso nos braços. Eu estremeci. Minha respiração nunca foi tão pesada quanto agora. Edward sustentava um sorriso perfeito no seu rosto e ele encontrou a sua testa com a minha. “Eu não vou te machucar” Ele repetiu encostando seu corpo ao meu, a certeza brilhando nos seus olhos escuros de desejo. Eu gemi alto de prazer misturado a ansiedade. “Eu sei amor. Eu confio em você. Não para.” Eu pude sentir uma leve pressão no meu sexo sendo penetrado, irrompendo meu corpo numa exatidão perfeita e uma leve dor me fez contrair os ombros. Ele parou. Observando meu rosto. Parecia tentar saber o que eu pensava.Mas eu só precisava de uma coisa agora,eu precisava dele ,então eu apenas deixei me levar pelos meus instintos e pela paixão avassalassora que me consumia naquele momento.
Minhas mãos o agarraram puxando para continuar. E na ânsia de seus lábios nos meus, ele empurrou o seu corpo novamente contra o meu, e de novo e eu fiquei rígida e novamente ele forçou seu corpo penetrando o meu. Eu senti a boca dele na minha e após alguns segundos eu relaxei. O seu cheiro doce inebriava meus sentidos e eu o senti empurrar o seu corpo contra o meu mais algumas vezes. Dessa vez não houve dor. Ele permaneceu em movimentos leves por um tempo. Apenas beijando os meus lábios com carinho e seus dedos percorrendo os fios do meu cabelo. Seus olhos semi cerrados, sua boca entreaberta eram o reflexo do seu prazer daquele momento surpreendente.
Seus carinhos eram tão lentos quanto suas investidas para dentro de mim. Sentia o clímax se aproximando cada vez mais do meu corpo. “Por favor, amor não pare. Edward, eu te amo!” Minha voz entrecortada saia mais como um gemido sussurrado. Soltei um gemido de prazer, e seus lábios tocaram os meus, tudo que eu senti era amor , o nosso amor.
E ficamos assim, colados um no outro. Movimentando-nos em um só ritmo. A cada investida um gemido de prazer e uma onda de calor incendiavam meu corpo. Nossas respirações entrecortadas. Seus sussurros ao meu ouvido, demonstrando o prazer mútuo. E quando abríamos os olhos eles estavam fixos um no outro. Magnetizados. Uma dança de corpos, de sensações, de desejos se completando um no outro.
Sentia explosões por todo o corpo, a sensação de seu corpo em mim era desconcertante. Preenchia-me, me embebedava de prazer, não há palavras nesse mundo para descrever o que eu sentia. De repente as sensações mudaram, tornaram-se crescente. Parecia que me aproximava de um precipício, a adrenalina corria a mil, as mãos de Edward me agarraram com força, uma força que ele nunca havia usado antes. Mas não me importava, aquilo era grande demais, sentia vontade de gritar para aliviar toda aquela força que rompia dentro de mim.
O clímax explodiu em meu corpo incontrolavelmente, fazendo meu corpo contrair-se espasmodicamente,numa dança frenética e coordenada. Meus gemidos eram selvagens,altos e descontrolados.Minhas unhas arranhavam suas costas tentando fazer com que não passassem aquele turbilhão de sensações. De repente, todo aquele estupor pareceu explodir. Um som gutural envolto a gemidos escapou da garganta de Edward, seus olhos irradiavam puro ouro, seu corpo enrijecido em cima do meu.
A tensão dos músculos se rompeu, ele abaixou a cabeça pra interromper uma ação que se descontrolava. Senti seus dentes bem próximos ao meu cabelo, mordendo o travesseiro. Mas isso não foi o bastante pra impedir meu corpo de continuar numa dança sincronizada com seu corpo.
Minha respiração lutava para encontrar a normalidade. Eu olhei para rosto dele. Então eu percebi que eu estava errada. Eu achava que não podia amar ele mais do que eu já amava, e eu descobri que podia. Exponencialmente mais. Infinitamente mais.
Musiquinhas para se inspirar:
NickelbackFarAway:http://www.youtube.com/watch?v=NJkup2jLSQg&feature=fvst
